Arremessadores versus Lapidadores de Pedras
Em um diálogo de duas ou mais pessoas, é comum ser abordado vários pontos de vista, sendo que todos merecem respeito e atenção, pois foram conceituados dentro do campo de conhecimento e vivências de cada um, cabendo assim ao mediador ou ouvinte
analisar, ponderar e pesar todas as palavras, sejam elas em um tom rude ou polido, desanimador ou encorajador.
Caso supormos que algo nos magoou ou nos feriu, podemos devolver a “tal pedra” ou lidar com isso fazendo três perguntas:
Primeiro: “Qual é o ensinamento que colherei sobre isto?”.
Segundo: “A quem eu já magoei semelhantemente?”.
Terceiro: “Como posso ajudar os outros?”.
Se os desejos forem realmente sinceros, o auxílio e a orientação não tardarão em nos conduzir; com gratidão caminharemos conscientes de não estarmos maculando a própria alma, e com alegria semearemos muito mais harmonia e felicidade, intuindo aí a condução e proteção.
Deixe de ser um arremessador de pedras para cá e para lá, e as transforme em uma verdadeira joia.
Devemos reclamar menos e trabalhar mais o nosso interior.
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Escrito por: Yoshio Nouchi
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