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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Seja... Um Poderoso Filtro.



         Seja... Um Poderoso Filtro.



Quando necessitamos de algo mais elaborado, sempre recorremos a algum tipo de filtro ou algo semelhante.
Veja o caso, de que quando necessitamos obter algum tipo específico de cascalho, utilizamos vários tipos de peneiras; e para se preparar alguma bebida mais refinada, utilizamos filtros ou coadores, que no final resultará num produto útil, para que possamos usá-lo ou servirmos dele.

Na nossa forma de comunicação também necessitamos de um filtro, quando a informação está vindo de cima e necessita ser repassada para baixo, ou vice-versa.

Já houve épocas em que as pessoas e os povos se expressavam de uma forma pura e simples, e a outra parte recebia também com pureza e alegria, onde apenas imperava um Dar e Receber, um servindo ao outro para a felicidade do próximo.

Mas atualmente a realidade é outra, esta mania de pensar e julgar em excesso contaminou tanto que as informações correm soltas e distorcidas, sendo quase impossível colher sucesso e crescimento, e a harmonia passou a ser uma palavra estranha em determinados grupos sociais e profissionais.
Tudo o que se vê, ouve e lê é de inteira responsabilidade de cada um, e a responsabilidade é muito maior quando repassamos adiante, para fazer o bem ou para fazer o mal.

Seja um Poderoso Filtro para uns e para outros um Grande Amplificador da bondade, da alegria, da gratidão e do amor; em que conscientemente ou inconscientemente cada um é um elo de transformação das irradiações das forças do Criador, na qual elaboramos através dos nossos sentimentos intuitivos de bondade ou maldade, de gratidão ou ingratidão, de amor ou ódio, de alegria ou inveja, e também outros como a desconfiança, desejo de ruína, etc.

Depende de cada um a escolha de qual caminho deseja seguir, para cima ou para baixo. O livre arbítrio, dom concedido a cada um, acarreta também a responsabilidade, que está amarrada às Leis da Reciprocidade, ou melhor,dizendo, a reciprocidade o aguarda.


                                                                        
Escrito por: Yoshio Nouchi

Ela existe ou é um conto ?


Ela existe ou é um conto ?



Observando vários estilos de educação familiar, e sem desmerecer exemplos de outros, gostaria de enfatizar uma específica.
Como não devemos respeitar uma mãe! A qual em qualquer passeio incentiva as crianças a brincarem nos córregos, riachos e na natureza, fazendo despertar a curiosidade em cada detalhe, para cada inseto ou cada animal, e também não perdendo qualquer oportunidade para chamar com euforia, nem que seja apenas por alguns segundos de uma bela imagem na TV ou outras coisas. Sempre incentivando com palavras carinhosas, tanto os menores progressos e a qualquer tarefa realizada, conduzindo com sabedoria todos os serviços solicitados, como se as crianças estivessem brincando de como é “pegar com firmeza, para concluir logo as tarefas.
E não tem como recusar qualquer pedido de auxílio, que é expresso com tanto carinho, bondade e amor.
  
Tanto no amanhecer e anoitecer, pronunciando apenas palavras de carinho, e ao sair para ir à escola, serviço ou a passeio, desejando boa partida, e, no seu retorno, a mesma atenção. Estando sempre à frente das tarefas pesadas, dando exemplo de persistência, determinação e compromisso. Brincadeiras raras de sua infância, aquelas de muitas gerações anteriores, repassando com habilidade, para surpresa de todos.
    
Outras brincadeiras que necessitam de certa habilidade, também repassadas como se presenteasse uma joia, de tão rara e desconhecida. Curiosidades das crianças sendo pacientemente esclarecidas, e as “traquinagens” da infância, acompanhadas de longe, sem incentivar ou recriminar, deixando o livre arbítrio delas para que desenvolvam toda a sua criatividade e habilidade.        
   
Perguntas embaraçosas, respondidas com suavidade e sabedoria. Na ausência noturna da mãe, o pai confortando com brincadeiras e promovendo as maiores gargalhadas. Na adolescência, o pai iniciando a introdução de grandes responsabilidades de alguns serviços, despertando nelas confiança e autoestima. Em toda a oportunidade, a mãe contando histórias interessantes de outras pessoas, relacionadas às virtudes e aos vícios, sucesso e fracasso. E o pai no mesmo ritmo, contando histórias de seus amigos, relacionado a coragem, heroísmo, hombridade, perseverança, esforço, tudo relacionado a masculinidade.
      
Nenhuma palavra áspera ou ríspida se ouviu durante a criação de todos os seus filhos. Este exemplo de casal existe em cada um de nós, e ainda creio que cada um pode fazer muito mais, basta sabermos escolher as palavras, e as expressar com pureza e amor.
Quando digo amor, não quero dizer que só devemos ceder, deixando
livre o caminho dos falsos conceitos, e sim aplicar a severidade, se assim for necessário; também devemos saber separar a severidade da brutalidade.
Agindo assim, as crianças não têm como não deixar de honrar os Pais, e não como ocorre hoje, em que os pais exigem ser honrados.
Várias mensagens e avisos, auxílio e advertência desceram a todos os povos. Também o mandamento, a seguir, não foi destinado para as crianças, e sim aos Pais, para que eles ficassem alertas espiritualmente, e não negligenciassem a educação.
Honrai a Paternidade e a Maternidade! Honrarás Pai e Mãe!
Todos têm o mesmo sentido, só nós criaturas humanas que nos julgamos muito espertos, temos alterado este mandamento, buscando nos isentar das nossas responsabilidades. 


                                                      Escrito por: Yoshio Nouchi 

Caldeirão Jogado Fora




                                      Caldeirão Jogado Fora                                         



Para que uma comida fique “no ponto”, com aquele cheiro e sabor, são necessários diversos ingredientes, tempo de cozimento específico, muito carinho e dedicação, sem contar que não pode faltar aquela pitada especial no tempero.
O caldeirão de Nossas Vidas é a mesma coisa. São misturados vários ingredientes como: pessoas, momentos, situações diversas, e sendo diferenciado a partir de uma pitada especial, que foi presenteada para todos nós no exercício dos nossos pensamentos, palavras e ações.
Um caldeirão de conteúdo saboroso; este sim seria o resultado desejado para que pudéssemos aprender a apreciar e chegar à conclusão de que todos os ingredientes foram extremamente importantes, colocados naquilo que mais era necessário para o contínuo aprendizado e reconhecimento, e com gratidão no coração, viéssemos a caminhar cada vez mais para o fortalecimento da nossa espiritualidade.
Ao invés disso, quase todos os conteúdos ricos em nutrientes são jogados fora e muitas vezes sobrecarregados pelos conceitos errados que se fazem de outras pessoas. Cada vez mais chegará ao ponto de ser necessário um caldeirão muito mais forte, muito mais carregado em conteúdo, para poder recuperar o que já foi perdido.
E você? Como tem aproveitado o Caldeirão de Sua Vida?      


                                                                 Escrito por: Yoshio Nouchi