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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Empreendedores da Felicidade.


Empreendedores da Felicidade.


Podemos ver nas questões terrenas, que quanto mais um empreendedor toma decisões corretas, tanto mais ele cresce; o contrário também é verdadeiro, e mais ele se afunda.

Todos nós somos uma criatura individual, e cabe a cada um desenvolver todas essas faculdades contidas no nosso Eu interior.

Desta forma, também podemos denominar com um olhar espiritual, que cada um deveria ser um empreendedor do seu destino futuro.

Quanto mais cada um de nós desenvolver esta faculdade de intuir por si só, tudo o que pensas e fazes, mais irá adiante nos degraus da vida. 

Segue uma frase extraídas das minhas pesquisas:
“Feliz aquele que alcança a altura…”

                                                            
                                                                                                        

                                                                     Escrito por: Yoshio Nouchi

A Palavra



A Palavra

Podemos empregá-la de várias formas, mas não devemos esquecer que o uso da palavra também acarreta responsabilidade.
Vejamos dois exemplos do uso da água, em que uma pessoa sempre procura usar este produto com responsabilidade, seja para manter a casa limpa, seu jardim sempre belo e florido e seu quintal de frutas sempre bem cuidado e carregado, e ainda, contagiando outras pessoas com seu bom exemplo.

Diferente daqueles que não dão a devida atenção, usando-a de qualquer forma, ficando o jardim comprometido e o quintal improdutivo ou até ressecado.

Da mesma forma é com a palavra, em que utilizamos de forças espirituais para nos comunicarmos, mas muitos a utilizam de uma forma superficial, tornando-se quase padrão nos dias de hoje.

Assim, muitos simplesmente debocham da força que vem do Altíssimo, em que a palavra deveria ser um instrumento de construção nesta caminhada terrena.
Não está sendo dito que devemos agir daqui pra frente, como se fôssemos um soldado raso que nos quartéis se prioriza a disciplina, e nem que devemos andar apenas sérios e taciturnos daqui para frente.

Usar a palavra de uma forma natural, mas com responsabilidade 
e ainda se for possível estender alegria a outros, creio ser um bom propósito para todos.

Aqueles que ainda mantêm sua intuição razoavelmente alerta pressentirá a reciprocidade em cada palavra empregada, para o bem ou para o mal, porque ela é um pequeno reflexo da verdadeira constituição do nosso núcleo, como ser humano.
Caso não estejamos mais pressentindo, aí o caso é grave, que apenas uma profunda tristeza e sofrimento será capaz de... 
Talvez acordá-los.

                                                                                                                                                                                                                          Escrito por: Yoshio Nouchi 

Como está o meu jardim I


                       Como está o meu jardim  I



Quanto mais cuidamos, mais ele fica bonito! Esses são os ingredientes necessários para formar um belo jardim. Teremos resultado bem diferente, caso venhamos lançar uma água lodosa ou contaminada (não há planta que resista), resultando num jardim sem cor e sem vida. O nosso Jardim no Além, também é constituído de um material bem simples, que é a soma de nossos pensamentos, palavras e ações. São as sementes que irão germinar, crescer e nos aguardar um dia. 

Como uma pequena amostra em nosso dia a dia, podemos citar a utilização do poder da palavra. A palavra que é o resultado de nossos sentimentos intuitivos, no qual podemos expressar tanto no tom de bondade, amor, assim como, de maldade ou ódio. 

Temos o livre arbítrio e a responsabilidade de decidir qual o caminho que desejamos seguir, ou que jardim gostaríamos de construir! 
                                                             


                                                                                                                                                        Escrito por: Yoshio Nouchi

sábado, 1 de novembro de 2014

O Silêncio


O Silêncio



Vamos supor que um funil tenha uma carga de trabalho muito pesada durante todo o dia, e após o expediente, necessite de um
certo tempo de transição para ir retirando todo o resíduo que se
acumulou em torno dele, e no seu interior, e só após este tempo,
ficando em condições de estar recebendo algo mais fino e mais nobre .Continuando a atividade num outro patamar, no caso deste exemplo, podemos exemplificar que durante o dia, o funil foi útil para juntar e transportar pedras, e à noite para receber e armazenar algo mais fino como por exemplo a água. Na rotina do dia a dia, tem ocorrido o oposto, durante o dia se sobrecarregando com um excesso de tarefas e correrias terrenas, e após este turno se ocupando com toda a sorte de lazer e outros,   não dando tempo para que o cérebro já cansado e exausto, possa receber um descanso ou uma folga.
Por isto, segue uma sugestão: Procurar fazer uma caminhada, a sós e em silêncio, fará bem para a saúde do corpo e da
Alma. ( Contanto que seja uma caminhada segura).

Após algum tempo de caminhada, as atividades e as preocupações do dia a dia vão se suavizando
e dando oportunidade e tempo para que aos poucos, bons pensamentos possam fluir, trazendo 
paz e auxílio.
Em alguns momentos, desejará que a caminhada não mais termine, de tão boa e saudável que o
silêncio provoca em cada buscador sincero.

É como se os fios luminosos estivessem pendurados sobre as nossas cabeças, prontos para oferecer auxilio.
Por isso, procurai alguma forma de silêncio durante algumas jornadas de trabalho ou em alguns momentos de suas vidas.
                                                                                                                                           
                                                                    Escrito por: Yoshio Nouchi

Arremessadores versus Lapidadores de Pedras


                    
           Arremessadores versus      Lapidadores de Pedras

Em um diálogo de duas ou mais pessoas, é comum ser abordado vários pontos de vista, sendo que todos merecem respeito e atenção, pois foram conceituados dentro do campo de conhecimento e vivências de cada um, cabendo assim ao mediador ou ouvinte
analisar, ponderar e pesar todas as palavras, sejam elas em um tom rude ou polido, desanimador ou encorajador.

Caso supormos que algo nos magoou ou nos feriu, podemos devolver a “tal pedra” ou lidar com isso fazendo três perguntas:
Primeiro: “Qual é o ensinamento que colherei sobre isto?”.
 
Segundo: “A quem eu já magoei semelhantemente?”.
Terceiro: “Como posso ajudar os outros?”.

Se os desejos forem realmente sinceros, o auxílio e a orientação não tardarão em nos conduzir; com gratidão caminharemos conscientes de não estarmos maculando a própria alma, e com alegria semearemos muito mais harmonia e felicidade, intuindo aí a condução e proteção.

Deixe de ser um arremessador de pedras para cá e para lá, e as transforme em uma verdadeira joia.
Devemos reclamar menos e trabalhar mais o nosso interior.
 

                                                              Escrito por: Yoshio Nouchi

Infantilidade


                                                   
                                                      Infantilidade                     


Infantilidade é sinônimo de natural e espontâneo, e não uma característica específica das crianças. Podemos sim encontrar crianças sem infantilidade, como é o caso das crianças maldosas ou mal educadas que nunca se comportariam infantilmente.  Por isso, não podemos restringir esse conceito, ele é muito mais abrangente e está ligado com a pureza, pureza de sentimentos e pensamentos, em que nós como criaturas humanas deveríamos tê-lo como algo natural, como condição de aprendiz nesta Criação, a qual nos possibilitou peregrinar, vivenciar e colher aprendizados continuamente.

Vejamos um exemplo: uma criancinha expressou-se  para a sua avó com os seguintes dizeres: “Vovó, tchau e obrigado!”, na despedida em um de seus passeios na casa de seus avós. Seu modo de se expressar fluiu com tanta pureza e naturalidade que a senhora já idosa com quase 80 anos não se conteve, abraçou emocionado o pequeno neto.
Outro exemplo: uma criança se pendura nas grades do portão, vindo a acenar para desejar uma mensagem de despedida com um simples tchau, sendo expresso de forma tão pura, que vários pais partem abalados emocionalmente ao trabalho, mas pensativos... “Como é possível uma criança desestruturar um adulto com uma singela expressão?”

A resposta é a infantilidade, uma qualidade que deveria ser mantida inclusive pelos adultos e somada à verdadeira humildade, possibilitando a ponte de nosso corpo terreno mais pesado e o mais fino para receber de outras fontes e, mantendo esta capacidade, poder oferecer e distribuir verdadeiramente, imperando o desejado e necessário Dar e Receber.

Diferente é a mania de presumir sobre tudo, no qual o nosso raciocínio trabalha arduamente para dessecar e demonstrar conhecimentos, conhecimentos fictícios que até agora não foram capazes de proporcionar a paz, harmonia, equilíbrio e a verdadeira felicidade.

Infantilidade e pureza hoje são palavras estranhas nesta vida em que se prioriza o desenvolvimento apenas do raciocínio e do intelecto, sufocando o tão necessário desenvolvimento da nossa vida interior e da nossa espiritualidade.  

                                                  Escrito por: Yoshio Nouchi 

Aceitar ou Conquistar


Aceitar ou Conquistar



Perguntaram a uma adolescente se ela se lembrava de quando havia perfurado as orelhas para colocar os brincos pela primeira vez.
-Sim, eu me lembro, foi quando fomos juntos com minhas primas lá na Drogaria tal!
-E você se lembra quantos anos tinha?
Enquanto ela refletia, a mãe dela ofereceu auxílio, completando com a seguinte frase.
-Ela tinha 12 anos nesta época.
Segue um simples exemplo do nosso cotidiano, neste caso, foi aguardado um determinado tempo, para que a criança ainda inconsciente, alcançasse certa maturidade, e só após um pedido sincero e consciente, foi concedido atender.

Ela vivenciou também uma enorme pressão daqueles que gostariam que perfurasse desde tenra idade. Nas outras pessoas, observou como alguns miravam ela e seus Pais com naturalidade e serenidade, e alguns apoiando com as seguintes frases: “Como eu gostaria de ter feito isto com minha filha também!”

Proporcionar condições para que elas venham atuar cada vez mais conscientes, oferecer situações que também devam se esforçar e se prontificar, dando sentido aos pequenos detalhes, creio ser uma ferramenta para boas vivências e preparação para que um dia, possamos estar fazendo uma passagem da criatura humana consciente para uma criatura humana autoconsciente.

Aceitar é diferente de conquistar; aceitar é sinônimo de que não houve esforço e nem progresso; conquistar já diz que devemos nos esforçar para colhermos resultados.
Por isso vivenciar é sinônimo de acrescentar algo, é enriquecer um pouco mais a nossa vida interior. Seria como um ganho extra para a nossa alma.
Cada educador tem a liberdade de oferecer o que acha interessante, inclusive oferecer isto ou aquilo desde a sua tenra idade, apenas não deve se esquecer de procurar o equilíbrio e harmonia no que diz respeito a beleza interior e exterior.

                                                      

                                                                                       
                                                                           Escrito por: Yoshio Nouchi